domingo, 25 de março de 2012

Parabéns à Sardoalense!

Apelo



APELO
ÀS COLECTIVIDADES E ASSOCIAÇÕES

COLECTIVIDADES E JUNTAS DE FREGUESIAdois poderes locais a respeitar e valorizar

As cerca de 30.100 Colectividades e as 4.259 Juntas de Freguesia são as principais instituições da sociedade civil e do Estado com maior proximidade às populações. São elas quem no dia-a-dia conhecem e resolvem a grande maioria das necessidades no plano da cultura, recreio, desporto, social e administrativo. São o suporte da confiança dos mais idosos, da eficiência e da esperança dos mais novos.

Milhares de eleitos nas Juntas de Freguesia, iniciaram a sua experiência de serviço comunitário nas colectividades, sendo por isso profundos conhecedores da importância das duas frentes que se complementam e sem as quais a nossa democracia seria muito mais pobre. Uma eventual decisão administrativa de agregação ou extinção de freguesias, sem ter em conta a realidade e necessidade local, sem considerar a vontade das populações e em particular dos seus representantes, seria um duro golpe na democracia portuguesa e um sinal de ditadura.

A confirmarem-se tais intentos, anular-se-iam identidades e diversidades culturais, promover-se-ia a desertificação humana, o isolamento e morte lenta de lugares e pessoas que assim ficariam ainda mais expostas à depressão individual e colectiva. Depois de terem encerrado serviços públicos essenciais como escolas, centros de saúde, correios, notários e outros, nalguns casos, o que resta de vida colectiva e de humanidade, são as Colectividades, as Paróquias e as Juntas de Freguesia. O momento económico parece justificar toda e qualquer medida de redução de serviços públicos. Nada mais errado e falacioso. As Juntas de Freguesia não só são uma parte muito ínfima dos custos do Estado, como a sua existência permite um melhor serviço público de proximidade por um custo mais reduzido que qualquer outro.

A Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto, ciente da importância do que está em causa com a Proposta de lei 44/XII, recomenda:

1. Que todas as Colectividades e Associações participem no debate sobre esta problemática ao nível local, mobilizando e avaliando em cada caso concreto o que é melhor para as populações e para o Associativismo;

2. Que todas as Colectividades e Associações participem na Manifestação/Desfile que se realiza no dia 31 de Março em Lisboa (Marquês de Pombal/Rossio) utilizando os transportes disponibilizados pelas Juntas de Freguesia. A Confederação estará representada com uma Delegação Nacional;

3. Que após o dia 31 de Março não deixemos de lutar pela defesa do poder local democrático como expressão da vontade das populações e como meio de intervenção para a resolução dos problemas concretos e de participação cívica e política.

Lisboa, 23 de Março de 2012
A Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto

quinta-feira, 8 de março de 2012

COMPANHIA DE TEATRO POUCATERRA- estreia peça no Trindade

COMPANHIA DE TEATRO POUCATERRA

estreia espectáculo  a 16 de Março, 21H  no Teatro da Trindade

A peça “SOBRE A MESA DE CABECEIRA”,
uma encenação de  Rafael Vergamota,


A estreia irá ocorrer
sexta-feira, dia 16 de Março, pelas 21H45, na Sala-Estúdio
no Teatro da Trindade , repetindo-se no dia seguinte, à mesma hora, e no Domingo, pelas 17H00.
O texto “Sobre a Mesa de Cabeceira” é da autoria do próprio Rafael

domingo, 4 de março de 2012

A Federação da Colectividades do Dist Santarém nas "TASQUINHAS", em Rio Maior


Notícia da FCCRDS
A Federação das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto do Distrito de Santarém, que é uma estrutura descentralizada da Confederação Portuguesa das Colectividades, a mais antiga do País, 1924 e representante da maior rede social e voluntaria do País, está representada, com um Stand no Certame das Tasquinhas 2012, em Rio Maior (de 2 a 11 de Março), para divulgação das suas actividades, as vantagens que as colectividades têm em ser filiadas, com uma quota anual de 50,00€, Programas, Projectos e Candidaturas.
O Certame Tasquinhas de Rio Maior é um belo exemplo da pujança, força e dinamismo do movimento associativo de raiz popular já que, das vinte e quatro tascas representadas, vinte são da responsabilidade das associações e colectividades do concelho de Rio Maior. Este modelo repete-se pelo 27º ano consecutivo!
É também uma excelente forma de as autarquias, em momento de crise económica e financeira que o País atravessa, colaborarem, contribuírem e possibilitarem que as colectividades através do seu trabalho possam angariar fundos para as suas actividades pois, não pagam aluguer do espaço utilizado, água, luz e gás gasto durante a duração do certame. Recebem ainda um prémio de presença monetário.
Decerto que merece a melhor atenção por parte de outras autarquias do Distrito.
Aguardamos pela vossa visita!
A vossa presença é uma forma directa de valorizar o trabalho do movimento associativo popular.